Maria Do Céu Quintas - Ave Maria Do Morro
15 Maio 2017 — 17:17 Em declarações à agência Lusa, a candidata disse que essa missão está a ser bem-sucedida, já que foram reduzidos cinco milhões de euros à dívida: "Estamos a concretizar o que, no nosso ponto de vista, estava a falhar na gestão". Segundo Maria do Céu Quintas, Freixo de Espada à Cinta dispõe de um património histórico e de uma localização geográfica que exigem ser potenciados. "É irrelevante estar a pouco mais de uma hora de Salamanca, ou a três de Madrid, e se nada fizermos para atrair um turismo que está próximo e é, por natureza, consumidor de um produto enogastronómico que Freixo de Espada à Cinta tem. Nós já conseguimos inverter essa realidade", especificou. Maria do Céu Quintas, tem 54 anos de idade, e foi primeira mulher eleita presidente de Câmara pelo PSD no Distrito de Bragança. Nas eleições de 2009 foi eleita vereadora municipal. No campo social esteve ligada à Associação de Pais e Encarregados de Educação de Freixo de Espada à Cinta, onde foi Presidente.
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Da minha parte tudo farei para desenvolver o nosso concelho. Em Freixo não precisamos ter muita gente, se conseguirmos manter a população é já uma vitória e assim teremos condições para desenvolver. O IEFP, com o apoio da autarquia vai lançar um curso dedicado à seda que espero que seja um sucesso, é um produto diferenciador que temos e existe uma imensidão de coisas diferentes que se podem fazer, basta as pessoas aproveitarem as ideias que vão surgindo. A proximidade a Espanha é fundamental para o desenvolvimento de um concelho como Freixo de Espada à Cinta? É fundamental no aspeto em que essa proximidade os pode atrair a vir cá, até porque o poder de compra dos espanhóis é superior ao nosso. Todos os dias temos visitantes espanhóis e atrás desses acreditamos que muitos outros virão. É um mercado importante para nós. A feira ibérica de vinhos que organizamos este ano, e pretendemos continuar a organizar nos próximos, é sinal dessa aposta nesta proximidade. Para concluir, quais são as expectativas para o próximo dia 1 de Outubro?
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Fiz a escola até ao 1. º ano do ciclo (agora é o 5. º ano). Vim para Portugal em 1974. Alguma vez voltou a Moçambique? Não. Mas gostava muito de lá voltar, de mostrar à minha família onde é que estive. Lembra-se de brincar com os meninos de lá? Lembro. Há muita coisa que está, ainda, bem presente. Dá é uma tristeza ir ao Google tentar ver aquilo e perceber que está muito estragado, que as ruas não têm alcatrão… Ao contrário do passado. Era uma vila tipo Freixo, pequenina, mas que tinha tudo. E depois veio para cá (Freixo)... Quando cheguei cá, eu e os meus pais fomos para Lagoaça. E, ao entrar naquela aldeia, ao ver todas aquelas casinhas baixinhas, todas em pedra, a minha reação foi muito má. Assim que cheguei à entrada daquela aldeia, disse ao meu pai: «Eu não fico aqui! ». Hoje, já não pensa assim? Não, nem pensar! Não trocava isto por nada. Mas foi o choque, o contraste, não tinha nada a ver. Depois, durante muito tempo, e ainda hoje, não falo muito da minha infância, porque as pessoas não entendiam muito bem.