Jacinto Leite Capelo Rêgo &Middot; Jacinto Leite Capelo Rego - Jn
Desde essa altura, o PCP, que sempre contestou esta lei, tem apresentado propostas para diminuir as subvenções do Estado aos partidos, seja ao seu funcionamento, seja às campanhas eleitorais - propostas sempre rejeitadas pelos outros partidos. Percebe-se a razão para esta situação: num estudo da entidade que fiscaliza as contas partidárias, entre 2011 e 2015, 96% das receitas do CDS provêm dessas subvenções, sendo esse valor de 82% para o PSD, 79% para o BE e 62% para o PS. Apenas o PCP tem um financiamento público minoritário (11%), vivendo, fundamentalmente, à custa da sua própria capacidade de recolher fundos provenientes da sua atividade - situação a que não é alheia a própria Festa do Avante mas, também, o facto de os seus eleitos (deputados e autarcas) doarem ao partido a parte das suas remunerações que excede os seus salários na profissão de origem, respeitando o princípio de não serem beneficiados pelo exercício de cargos públicos. Por isso, quando li, no JN, Nuno Melo a atacar, a este propósito, o PCP e a falar dos "princípios" do CDS, lembrei-me do nome do título desta crónica.
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Nome que, pronunciado com sotaque abrasileirado, se tornou famoso pela mão de funcionários do CDS que, no final de 2004, depositaram no BES, em poucos dias, mais de um milhão de euros em notas! Entretendo-se a passar recibos, inventando nomes de pessoas que teriam doado esse guito ao partido - tendo, à falta de melhor, feito uso da imaginação! Que ainda não paga IVA... Bom Ano! *ENGENHEIRO
Lembro: já há tempos dois procuradores arquivaram o caso agora reactivado. Um dos procuradores chamava-se Auristela Hermengarda. O que só prova que o caso Portucale atrai nomes esquisitos, embora legítimos. Para mim, é natural que no CDS haja alguém chamado Jacinto Leite Capelo Rego. Afinal, o PSD tem um presidente da Câmara, em Mafra, chamado José Ministro dos Santos, o PS, em Cuba, tem Francisco Galinha Orelha e a CDU, em Sesimbra, Augusto Carapinha Pólvora. Agora, PJ, vai investigar outros partidos com nomes esquisitos? Em todo o caso, a PJ não explica o que levaria dois funcionários do CDS a inventar um nome daqueles. Dar uma pista? Então, assinavam José Espírito Santo de Orelha. Inspiraram-se na lista da Folha de São Paulo? Pouco provável. No CDS, que é pela família, mais depressa copiavam outro nome da lista: Himineu Casamentício das Dores Conjugais. Ou, sendo pelo capitalismo: Chevrolet da Silva Ford. Ou, sendo católicos: José Padre Nosso. Naaaa... Jacinto Leite Capelo Leite existe mesmo.
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A Meta dos Ladrões – Mealhada Os delegados do CDS Algarve ao Congresso foram assaltados num conhecido restaurante localizado na Mealhada. Contamos em duas linhas a mirabolante aventura que alguns congressistas sofreram ontem domingo, no seu regresso ao Algarve: Atraídos pela famosa boa gastronomia e normal hospitalidade da Mealhada, resolveu um grupo de 15 congressistas parar num conhecido restaurante daquela localidade para degustar o famoso pitéu convivendo desta forma antes da longa viagem até suas casas. O leitão veio a contento dos comensais, a vitória do Benfica ajudou à festa, e no final, apresentada a conta, que apesar de ser considerada exagerada, foi paga. Contudo, já no exterior do restaurante, e apercebendo-se de serem apenas 15, e que a conta que tinham acabado de pagar contabilizava 19 refeições, tentou um dos membros do grupo esclarecer o erro e que o mesmo fosse corrigido pelo restaurante. A justificação do responsável pelo restaurante foi a seguinte: tendo-se ele apercebido que eram do CDS e como tal apoiantes do governo, e aqui cito ipsis verbi as palavras proferidas "desse governo que nos rouba, então para me defender eu também os roubo a vocês"!!!
Em todo o caso, a PJ não explica o que levaria dois funcionários do CDS a inventar um nome daqueles. Dar uma pista? Então, assinavam José Espírito Santo de Orelha. Inspiraram-se na lista da Folha de São Paulo? Pouco provável. No CDS, que é pela família, mais depressa copiavam outro nome da lista: Himineu Casamentício das Dores Conjugais. Ou, sendo pelo capitalismo: Chevrolet da Silva Ford. Ou, sendo católicos: José Padre Nosso. Naaaa... Jacinto Leite Capelo Leite existe mesmo. Apareça e desfaça este equívoco. |
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17 Junho 2007 — 00:00 Em 2004, o CDS meteu um milhão de euros numa conta bancária em seu nome. Acção meritória, como já foi assinalado por Paulo Portas: quem não teme, deposita. Mas um milhão é conta calada e a PJ foi tentar pô-la a dar com a língua nos dentes: conta, donde vieste tu? O CDS explicou: da benemerência dos seus militantes. Não é próprio de (democratas-)cristãos dar a quem precisa? Mas a PJ, que é laica, insistiu: tá bem, militantes, mas quem? Aí, o CDS estendeu uma lista com quatro mil recibos. Infelizmente, a PJ é contumaz na desconfiança. Pôs-se a ler os nomes nos recibos. E descobriu um: "Jacinto Leite Capelo Rego. " É um nome como qualquer outro, mas a PJ, na sua sanha persecutória, pôs-se a ler o nome com pronúncia brasileira (abrindo as vogais). E com esse indício inventou uma cabala, em que os doadores seriam falsos e os recibos forjados para esconder uma verdadeira doação do Grupo Espírito Santo ao CDS, quando do caso Portucale. Na altura, o CDS estava no Governo e tal doação, a ter sido feita, faria suspeitar de pagamento por um favor ilegal.
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Três funcionários dos CDS/PP foram esta semana constituídos arguidos no âmbito do processo "Portucale" que investiga alegadas práticas de tráfico de influências na aprovação de um empreendimento do Grupo Espírito Santo em Benavente. As suspeitas que recaem sobre as três pessoas dizem respeito ao preenchimento dos recibos de donativos que justificaram a entrada de um milhão de euros, em Dezembro de 2004. O Ministério Público suspeita de falsificação de nomes. Tal como o Expresso adiantou, um dos "contribuintes" foi Jacinto Leite Capelo Rego, uma referência no anedotário nacional. Contactado pelo Expresso, João Almeida, secretário-geral do CDS/PP, não quis comentar a constituição como arguidos dos três funcionários, dizendo apenas que o processo "está em segredo de justiça". Há duas semanas, quando o Expresso revelou o caso, João Almeida disse que o partido não poderia ser responsabilizado e que cumpriu todas as exigências da lei. Garantindo que, apesar do nome Jacinto Leite Capelo Rego, os restantes eram perfeitamente identificáveis.
Quinta-feira, 24. 03. 11 Acaba de me comunicar por sms o Dias Cardoso que o acaba de confirmar a adesão de Jacinto Leite Capelo Rego ao seu programa de governo. O Jacinto que se encontrava trabalhando como broker nas Ilhas Caimão será o Ministro das Relações com o Parlamento e Coordenador do Conselho de Ministros. Telefonei-lhe e perguntei: Já constituiste a tua equipa? Vou nomear o Jerico para meu assessor e chefe de segurança do Governo. Sempre que aparecer lá o Sócrates, o Jerico entra em funções O Paulinho das feiras não se chateia por ires para o governo? Não e até meteu uma cunha para o Miguel Esteves Cardoso ser censor dos discursos do Pico e sempre que ele escrever uma caralhada, riscar a expressão soez com um lápis azul. Boa, Jacinto temos de ir almoçar ao Gambrinus para me contares mais coisas. Combinado, pá. Marcello de Noronha Segunda-feira, 21. 06. 10 Jacinto Leite Capelo Rego, o militante do CDS-PP, que apareceu mencionado num inquérito da P. J. por ter dado ao partido do Pico é meu amigo.
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Pôs-se a ler os nomes nos recibos. E descobriu um: "Jacinto Leite Capelo Rego. " É um nome como qualquer outro, mas a PJ, na sua sanha persecutória, pôs-se a ler o nome com pronúncia brasileira (abrindo as vogais). E com esse indício inventou uma cabala, em que os doadores seriam falsos e os recibos forjados para esconder uma verdadeira doação do Grupo Espírito Santo ao CDS, quando do caso Portucale. Na altura, o CDS estava no Governo e tal doação, a ter sido feita, faria suspeitar de pagamento por um favor ilegal. Eu não acredito. Eu acredito na existência, mesmo, de um militante do CDS chamado Jacinto Leite Capelo Rego. Há anos, o jornal A Folha de São Paulo fez uma lista de nomes esquisitos brasileiros e encontrou um "Jacinto Leite Aquino Rego". Deve ser um primo emigrante do militante democrata-cristão. A PJ diz que não. Diz que dois funcionários do CDS, tendo de arranjar quatro mil nomes, inventaram o acima nomeado Jacinto. Assim, os dois funcionários ficaram arguidos no processo-crime "Portucale".
Jacinto Leite Capelo Rego é um nome que, lido ou dito com sotaque do Brasil, faz parte de uma velha anedota mais ou menos universalizada e obviamente que o CDS não tem nenhum militante com tal nome. O funcionário em causa brincou com o assunto porque sabe que o escrutínio das contas dos partidos, em geral, tem sido um grande regabofe. A cada nova lei tem correspondido uma criativa fórmula de a tornear. A cada nova entidade com a responsabilidade de a fiscalizar têm correspondido os bloqueios do costume: falta de meios, competências rigorosamente limitadas à dimensão puramente administrativa da coisa e, como tal, a mera aplicação de coimas. À realidade do dever e haver da contabilidade nunca corresponde aquilo que vemos nas campanhas, onde o dinheiro adquiriu um valor extravagante com sondagens de custo milionário, comícios que movimentam milhares de euros, cartazes, autocolantes, porta-chaves, livros e prospectos disto e daquilo que se multiplicam até à mais ínfima escala local da consulta eleitoral.