Sondagens Presidenciais Brasil 2018
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Na parcela dos mais pobres, com renda mensal familiar de até 2 salários, 38% não votariam de jeito nenhum em Lula. Entre quem recebe de 2 a 5 salários, o índice sobe para 51%, vai a 58% entre os que ganham de 5 a 10 salários, e atinge 62% na fatia dos mais ricos, com renda superior a 10 salários. Também há grande variação regional na rejeição ao petista: no Nordeste, 27% dizem que não votariam de jeito nenhum no ex-presidente; no Norte, são 42%; no Centro-Oeste, 52%; no Sudeste, 53%; e no Sul, 55%. Na fatia dos mais escolarizados, a rejeição a Temer (36%), Aécio (35%) e Bolsonaro (33%) também fica acima da média. Entre os mais ricos, a situação é similar: 41% rejeitam o tucano, 37% rejeitam Bolsonaro, e a eles se juntam Marina Silva, rejeitada por 26% do segmento, e Luciana Genro, por 23%. O senador mineiro também enfrente rejeição acima da média no Nordeste (36%), assim como Michel Temer (36%). Nas situações de 2º turno consultadas pelo Datafolha, Lula se recuperou no embate direto com os tucanos e diminuiu a desvantagem em relação à Marina Silva.
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A resposta do candidato do Partido Democrático Trabalhista quando foi questionado nesta quarta-feira sobre se apoiaria Haddad na segunda volta é um bom exemplo do endurecimento da campanha: "Nem a pau, Juvenal. " A mesma lógica deverá seguir a campanha de Alckmin, que deverá apostar na sua imagem de "anti-PT" e "anti-Bolsonaro" em simultâneo para beneficiar das respectivas rejeições. "Se a candidatura de Fernando Haddad crescer e se consolidar, com hipótese de chegar ao segundo turno, e a rejeição de Jair Bolsonaro continuar elevada, é possível que os 'anti-petistas', temendo pelo pior, optem por retornar ao ninho tucano [alcunha do PSDB, partido de Alckmin]", escreve no El País Brasil o analista Oswaldo do Amaral.
O ex-ministro de Educação e ex-autarca de São Paulo está a subir nas sondagens desde que Lula o elegeu como o seu sucessor na disputa presidencial, depois da Justiça Eleitoral ter desabilitado o ex-presidente por estar a cumprir na prisão uma condenação a 12 anos por corrupção já ratificada em segunda instância. Antes do ex-chefe de Estado o anunciar como o seu substituto como candidato pelo Partido dos Trabalhadores (PT), Haddad tinha apenas 4% de intenções de voto. A nova sondagem confirmou que, no meio da polarização que vive o país, Bolsonaro cresceu mais entre os eleitores de maior rendimento e escolarização, enquanto Haddad fê-lo entre os mais pobres e menos escolarizados. O grande salto do sucessor de Lula foi impulsionado pelos eleitores do nordeste de Brasil, a região mais pobre do país, que sempre foi fiel ao ex-presidente. Numa eventual segunda volta entre ambos, a divisão do Brasil em dois mantém-se, já que a sondagem da Datafolha mostrou que ambos estariam empatados com 41% das intenções de voto.
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A generalidade das análises prevê que a promoção do voto útil, normalmente reservada para as fases finais das campanhas ou até mesmo apenas na segunda volta, seja visível de imediato. Para Bolsonaro, por exemplo, o reforço da sua votação pode passar pela apresentação da sua candidatura como a que melhor representa o sentimento "anti-PT". O seu objectivo seria captar o voto de pequenas candidaturas à direita, como as de João Amoedo, Álvaro Dias ou Henrique Meirelles, que andam em torno de um ou dois pontos. "Bolsonaro pode estar a um Amoedo ou a um Álvaro Dias de vencer no primeiro turno", escreveu recentemente o filho do candidato, Flávio Bolsonaro, no Twitter. O PT deverá manter a sua linha de reforçar a imagem de Haddad junto do seu eleitorado base, sobretudo no Nordeste, onde compete com Ciro Gomes. A campanha "petista" tem concentrado esforços nesta região, apesar de evitar críticas directas aos seus rivais na esquerda. Gomes deverá reforçar a campanha contra o PT, aproveitando sobretudo para beneficiar da elevada taxa de rejeição do candidato "petista", também herdada de Lula – apenas Bolsonaro é mais rejeitado pelo eleitorado.
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A ex-senadora, por sua vez, ganharia de todos os nomes do PSDB consultados. A comparação, neste caso, é com levantamento realizado em novembro do ano passado. Na situação em que Lula enfrenta Aécio, o petista aparece com 36%, ante 38% do adversário. Votos em branco ou nulo somam 23%, e 3% não opinaram. Em novembro, o petista tinha 32%, e o tucano, 51%, com 14% de votos em branco ou nulo, além de 2% que não opinaram. Contra Alckmin, a situação anterior se repete: Lula tem 36%, e o tucano, 38%, com votos e brancos e nulos somando 23% e 3% sem opinião. Na pesquisa anterior, o governador de São Paulo tinha 45%, ante 34% do petista, 18% de votos em branco ou nulos e 2% sem opinião. Em eventual disputa entre Lula e Serra, o ex-presidente teria 35%, e tucano, 40%. Votos em branco ou nulos somam 23%, e 3% não opinaram. Esse cenário não havia sido testado em novembro do ano passado. A simulação de 2º turno entre Marina e Lula mostra a ex-senadora com 44% das intenções de voto, ante 32% do petista.