Os Donos Disto Tudo | Donos Disto Tudo EpisóDio 39 - De 05 Jan 2019 - Rtp Play - Rtp
É por isso que, se estas escolhas são legítimas, as críticas também o são - e La Palice nunca nos falha nestas alturas: se é verdade que Roma e Pavia não se fizeram num dia, não é menos verdade que nunca se consegue agradar a gregos e a troianos. As opções do Governo têm, assim, como consequência deixar quase tudo o resto para trás. A dívida pública não vai descer tanto como seria possível; as empresas vão continuar à espera de um regime fiscal mais competitivo; e os funcionários públicos e pensionistas, que são uma fatia significativa da despesa do Estado, ainda recebem umas migalhas de aumento - para convencer o PCP e o BE a aprovarem o OE -, mas dificilmente ficarão satisfeitos. E o resto dos contribuintes, que passam quase metade do ano a trabalhar para pagar impostos, vão ter que continuar à espera. Sentados, para não se cansarem. Ou seja, se, na velha máxima das empresas, quem paga manda, na velha máxima dos governos, quem paga pode sempre pagar ainda mais pela ganância e pela ineficiência do Estado.
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O livro apresenta vários exemplos factuais destes investimentos, nomeadamente da Sonangol e de empresas de Isabel dos Santos na banca portuguesa, e explica as origens das fortunas dos novos poderosos angolanos. Os investimentos angolanos em Portugal continuam a crescer Além de energia, telecomunicações e imobiliário, o investimento angolano poderá crescer ainda mais, segundo Filipe Alves, abrangendo também a comunicação social. Em Portugal, há quem não veja este "poder angolano" com bons olhos. Como as relações económicas e políticas luso-angolanas são desenvolvidas nos dois sentidos, o clã dos Santos também tem a palavra decisiva no investimento português em Angola, sustenta Filipe Alves. "Creio que a banca é o setor mais paradigmático da presença portuguesa em Angola, porque a maior parte dos grandes bancos que estão no país têm capital português. Houve agora uma mudança de circunstâncias com o BES Angola, que colapsou tal como o BES português, mas Portugal continua a ter uma grande importância no setor bancário angolano, e todos esses negócios são feitos com o acordo do poder político em Angola", explica o jornalista.
No regresso do humor sobre a actualidade, um grupo de cinco comediantes - os veteranos Ana Bola, Joaquim Monchique, Manuel Marques e Eduardo Madeira, com a estreante Joana Pais de Brito - reúne-se para recriar e parodiar os principais temas da semana, sempre com a ajuda de um convidado especial, que também participa em alguns sketches e rúbricas de humor. português
O problema da elevada carga fiscal em Portugal tem pouco a ver com os recordes que bate todos os anos. Porque se a um elevado nível de impostos correspondesse um Serviço Nacional de Saúde digno, uma escola pública de qualidade e acessível a todos, creches públicas, lares de terceira idade ou serviços de cuidados continuados em número suficiente, talvez ninguém em Portugal se importasse de pagar tantos impostos. Se o Estado nos exigisse, a nós contribuintes e às empresas, que pagássemos os nossos impostos a tempo e horas, fosse implacável nos juros de mora e nas multas que aplica, mas usasse para ele próprio a mesma bitola, dificilmente alguém teria motivo para se lamentar. Se o Estado fosse uma pessoa de bem e não deixasse contribuintes e empresas à espera durante meses, se não nos envolvesse a todos numa teia burocrática montada propositadamente para nos dissuadir de uma simples reclamação, talvez nenhum de nós se pudesse queixar da maior carga fiscal de sempre. Mas não. O mesmo Governo que assume publicamente estar a recolher os louros - até pessoais - do esforço dos contribuintes, recusa-se a fazer o mais óbvio e o mais difícil: tornar o sistema fiscal em Portugal mais simples, mais justo e, sobretudo, mais eficiente.
Os Novos Donos Disto Tudo by Filipe Alves e António Sarmento Open Preview See a Problem? We'd love your help. Let us know what's wrong with this preview of Os Novos Donos Disto Tudo by Filipe Alves e António Sarmento. Thanks for telling us about the problem. liked it Average rating 3. 00 · 1 rating review Start your review of Os Novos Donos Disto Tudo Feb 17, 2018 Carlos rated it 3*/3, 5* Bom trabalho de recolha de informações. Os autores traçam um retrato fiel das teis que detém o tecido empresarial e económico português. Apesar de ter sido escrito em 2015, a maioria das situações mantém-se actual. Realça-se o envolvimento dos poderes políticos estrangeiros na economia portuguesa, com destaque para os chineses e angolanos. Faltou uma parte importante no livro que, em minha opinião, seria uma análise ás relações entre os donos disto tudo e os assalariados/avençados que se 3*/3, 5* Bom trabalho de recolha de informações. Faltou uma parte importante no livro que, em minha opinião, seria uma análise ás relações entre os "donos disto tudo" e os "assalariados/avençados" que se sentam na assembleia e nos governos - cunhas, vulgo tráfico de influências, e corrupção à descarada, bem como a ascensão de algumas famílias ligadas à política pós 25 de abril... Need another excuse to treat yourself to new book this week?
Um grupo de quatro comediantes - Eduardo Madeira, Manuel Marques, Heitor Lourenço e Joana Pais de Brito - reúne-se todas as semanas para recriar e parodiar os principais temas da atualidade, com a ajuda de convidados especiais, num programa de sketches e momentos de stand up.
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Cada vez que alguém se atreve a proferir uma heresia, a estratégia é sempre a mesma: procura-se de imediato desqualificar, intimidar e ridicularizar a pessoa, faz-se um ataque cerrado e recorre-se, num automatismo perverso, à inevitável queixa na respetiva Ordem profissional. Dito numa linguagem médica, aquele que se atreve a sair dos clichés ideológicos estabelecidos, é identificado como um corpo estranho, os macrófagos são ativados e procede-se à sua fagocitose. Mas, a Ordem dos Médicos não serve para isto; não serve para policiar ou para restringir o livre pensamentos dos médicos. Portanto, faço daqui um apelo ao Sr. Bastonário para não ter medo. Não se deixe intimidar, e não transforme a Ordem dos Médicos numa secretaria pidesca que vai abrindo, a pedido, processos disciplinares, que não visam outro objetivo do que restringir a liberdade de expressão dos médicos, privando-os deste direito constitucional. Estas pessoas (são quase sempre as mesmas) montaram uma máquina de censura e mantêm-na oleada, através do ódio, do rancor, e da agressividade.
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- Aumenta o poder angolano em Portugal, diz o livro “Os Novos Donos Disto Tudo” | Angola | DW | 13.05.2015
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Médico psiquiatra Os donos ideológicos disto tudo monitorizam a sociedade, à imagem de um sistema imunitário, vigilantes, à cata de algum infiel que ouse expressar uma opinião contrária à verdade por eles estabelecida. Algumas declarações do Dr. Gentil Martins, numa entrevista dada ao Expresso, deram origem a uma enorme polémica, tendo inclusive motivado um processo disciplinar na Ordem dos Médicos. Conheço pessoalmente o Dr. Gentil Martins, deu-me a honra de apresentar um dos meus livros ( O Inimputável) há alguns anos atrás. Não irei repetir elogios ao seu carácter, pois já houve recentemente quem o fizesse publicamente. A questão essencial que sobressai desta polémica é a seguinte: será que os médicos devem ter restrições à liberdade de expressão? Do meu ponto de vista, os médicos não devem ter limitações à liberdade de expressão, desde que as suas convicções não os levem a discriminar os doentes, designadamente desde que cumpram os preceitos, como qualquer cidadão, que estão devidamente consignados na nossa Constituição.