Porta-Aviões
Projeção do USS Gerald R. Ford em ação: mais poderoso porta-aviões da história (Foto: US Navy) O porta-aviões tornou-se a principal embarcação de guerra durante a Segunda Mundial, suplantando os imensos encouraçados, navios de batalha com canhões de grosso calibre que eram até então a nau capitânia das esquadras. Os Estados Unidos, como nenhum outro país, soube entender o potencial que eles possuíam e após o conflito investiram em massa em embarcações cada vez maiores. Ainda na década de 1960, criaram os navios aeródromos com propulsão nuclear, capazes de navegar por meses sem necessidade de reabastecimento. Hoje uma dezena deles está distribuída em várias bases do país e devem ganhar a companhia do mais novo porta-aviões projetado pela nação. Ele só deverá entrar em operação no ano que vem, mas o porta-aviões Gerald R. Ford já é o mais caro navio de guerra construído, ao custo de cerca de US$ 13 bilhões. Parte de uma nova classe de porta-aviões nucleares, o CVN-78 (sigla adotada pela Marinha dos EUA) substituirá uma lenda, o Enterprise, o primeiro porta-aviões nuclear da história.
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Significado de Porta-aviões substantivo masculino Navio de guerra para transporte de aviões. Definição de Porta-aviões Classe gramatical: substantivo masculino de dois números Separação silábica: por-ta-a-vi-ões Exemplos com a palavra porta-aviões O porta-voz indicou que a suspensão é aplicada a programas de assistência militar e outros de ajuda ao desenvolvimento destinados ao governo de Honduras --país que nos anos 80 ficou conhecido como " porta-aviões americano", servindo de base de treinamento para os Contra, que combatiam os sandinistas na Nicarágua. Folha de, 08/07/2009 Tokatlián frisa a importância de uma ação enfática dos EUA em um país que nos anos 80 ficou conhecido como " porta-aviões americano", servindo de base de treinamento para os Contra, que combatiam os sandinistas na Nicarágua. Folha de, 29/06/2009 Outras informações sobre a palavra Possui 11 letras Possui as vogais: a e i o Possui as consoantes: p r s t v A palavra escrita ao contrário: seõiva-atrop Rimas com porta-aviões privações noções limões serões relações ações milhões impressões concessões imediações considerações nações recomendações felicitações bastiões divagações sanções camões condições eões congratulações discussões três-corações calões
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De quebra, reduz o impacto dos lançamentos na estrutura do navio, mas o desenvolvimento foi difícil e os testes ainda não chegaram a um nível de confiabilidade necessário. O mesmo pode-se dizer de outro recurso padrão nos navios americanos, o sistema de frenagem por cabos no pouso. O CVN-78 também faz uso de eletromagnetismo que é controlado por um motor turbo-elétrico no lugar de um sistema hidráulico. Graças a isso, é possível frear UAVs (aviões não tripulados) sem danificá-los. Autodefesa Por suas dimensões e importância, o porta-aviões é o alvo preferencial numa guerra. Por essa razão, o Gerald R. Ford recebeu um novo conjunto de radares e sistema de vigilância que consiste de equipamentos de escaneamento ativo e antenas fixas de menor diâmetro (um dos fatores que fizeram a 'ilha' ser menor). Até mesmo uma inédita arma deverá equipar os porta-aviões no futuro, o FEL (Free-Electron Laser), capaz de emitir ondas que explodem pequenos barcos e drones. O ex-presidente Gerald Ford serviu na marinha dos EUA durante a Segunda Guerra A automatização do navio também permitirá uma significativa redução no número de tripulantes.
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O primeiro ataque realizado a partir de um porta-aviões aconteceu em 19 de Julho de 1918, quando sete Sopwith Camel decolaram do navio americano HMS Furious. Após o fim da guerra, as maiores nações vencedoras assinaram o Tratado Naval de Washington de 1922, como uma forma de prevenir uma forte corrida armamentista. Basicamente, o tratado limitou algumas construções navais. As capitânias normais sofreram fortes limitações, o quê não ocorreu com os porta-aviões. Por causa dessas limitações impostas aos navios de guerra convencionais, muitos deles acabaram sendo convertidos para gigantescos porta-aviões, como é o caso dos grandiosos Lexingtons (americanos) e o Akagi (japonês). Já durante a década de 1920, várias nações começaram a encomendar e construir navios de guerra desenhados para atuar como porta-aviões. Isso permitiu que o casco dessas embarcações fosse especializado nesse novo papel, resultando em navios superiores a aqueles que eram resultados de conversões. Já no fim da década de 1930, os porta-aviões já eram capazes de empregar três tipos de aviões: torpedeiros, bombardeiros e, claro, os caças, que aqui eram usados principalmente para defesa aérea da esquadra e a escolta dos bombardeiros.
Sistemas revolucionários e problemáticos O Ford é equipado com dois reatores nucleares com capacidade de gerar 600 megawatts de potência, nada menos que o triplo do que a classe Nimitz e o Enterprise (este último precisava de oito reatores para gerar 210 megawatts). A razão para isso está no aumento do consumo de eletricidade a bordo, algo não previsto no projeto original dos navios aeródromos anteriores. Com o passar dos anos, mais e mais equipamentos eletrônicos foram implementados e isso elevou a necessidade de energia nos porta-aviões modernos. Mas a nova embarcação é inovadora também em outros aspectos. O que mais tem chamado a atenção é o sistema de catapultas, com tração eletromagnética. Até então, o mecanismo de lançamento dos aviões era realizado por meio de pressão por vapor. No entanto, esse sistema tem algumas desvantagens entre elas não conseguir modular a energia necessária para lançar uma aeronave menor – aparelhos não-tripulados, por exemplo. O novo porta-aviões comparado à classe Nimitz (foto: US Navy) O sistema de lançamento eletromagnético é menor e mais potente, além de mais simples de operar.
1 – Classe Kiev As embarcações da Classe Kiev foram os primeiros porta-aviões da marinha soviética projetados para transportar aviões de asa fixa. No total, quatro navios foram construídos — o Kiev, o Minsk, o Novorossiysk e o Almirante Gorshkov —, e eles tinham 273 metros de comprimento e capacidade para 12 aeronaves de asa fixa e 19 helicópteros. Do quarteto, dois se encontram fora de serviço, um foi desmanchado e outro foi vendido para a Marinha da Índia, onde segue em atividade. 2 – Classe Queen Elizabeth A Queen Elizabeth é uma classe de porta-aviões que se encontra em construção para a Marinha do Reino Unido. Ela será composta por duas embarcações, a HMS Queen Elizabeth e a HMS Prince of Wales, que devem entrar em serviço em 2017 e 2020, respectivamente. Uma vez lançados, eles contarão com 280 metros de comprimento e serão os maiores navios de guerra já construídos para a Royal Navy. 3 – Almirante Kuznetsov O Almirante Kuznetsov é um porta-aviões com um total de 302 metros de comprimento, que foi lançado em 1985 pelos soviéticos para rivalizar com as embarcações norte-americanas.
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Por isso, os porta-aviões são escoltados por outros navios que têm a missão de protegê-lo. Com o advento de aviões mais pesados que o ar, e mais resistentes, logo foi pensado se seriam capazes de decolarem e aterrissarem com segurança em embarcações. Em 1910 aconteceu a primeira decolagem experimental de um avião desse tipo a partir do deque de uma embarcação, o cruzador norte-americano USS Birmingham, e a primeira aterrissagem aconteceu em 1911, e a primeira vez que um avião decolou de um navio em alto mar foi em 1912, usando o inglês HMS Hibernia. Logo depois surgiram os hidroaviões militares. Eles eram acompanhados por navios de suporte, que continham oficinas e carregavam suprimentos para apoiar esse tipo de aeronave, que ainda não decolavam a partir desses navios, mas necessitavam deles para operar. O primeiro ataque usando hidroaviões foi realizado em 1914 pela Marinha Imperial Japonesa, durante a Primeira Guerra Mundial. Logo, grandes navios com deques planos foram sendo construídos, possibilitando o seu uso como pista de pouso.