Exportações Portuguesas 2016
O mesmo fenómeno registou-se nos restantes país. Na França, o segundo principal destino das exportações portuguesas, a quota subiu de 1, 35% para 1, 45%, e na Alemanha o ganho foi bastante mais modesto, mas existiu, de 0, 685% para 0, 687%. No Reino Unido, o quarto principal destino das exportações nacionais, o ganho de quota foi de 0, 95% para 1, 05%. Nos outros mercados que constituem o top-10 das exportações para a Europa — Holanda, Itália, Bélgica, Suíça, Irlanda e Luxemburgo — também se registaram ganhos. Olhando para fora da Europa, para os três principais clientes portugueses, apenas um destoa no que diz respeito a ganhos de quota de mercado: Angola. Nos Estados Unidos e no Brasil, as empresas exportadoras portuguesas também conquistaram em 2016 terreno face aos seus concorrentes. A tendência registada não é de agora. Recuando até 2010, o último ano antes da entrada de Portugal em recessão, é possível verificar que durante o período até 2016, entre os 13 países analisados — os dez europeus mais Angola, Brasil e Estados Unidos —, apenas na Alemanha os bens e serviços vendidos por Portugal não conseguiram conquistar quota de mercado.
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As exportações portuguesas aumentaram 10% e as importações subiram 13, 1% em 2017 face a 2016, atingindo máximos históricos, divulgou esta segunda-feira o Instituto Nacional de Estatística (INE). i FRANCK ROBICHON/EPA As exportações portuguesas aumentaram 10, 0% e as importações subiram 13, 1% em 2017 face a 2016, atingindo máximos históricos nos valores transacionados, divulgou esta segunda-feira o Instituto Nacional de Estatística (INE). Segundo os dados provisórios do INE para o comércio internacional em 2017, as exportações de bens totalizaram 55. 029 milhões de euros, o que corresponde a um aumento nominal de 10, 0% face ao ano anterior (+0, 8% em 2016), e o valor das importações de bens aumentou 13, 1% (+1, 8% em 2016), totalizando 69. 489 milhões de euros. A balança comercial de bens atingiu um saldo negativo de 14. 460 milhões de euros, o que representa um aumento do défice em 3. 075 milhões de euros face ao ano anterior.
E mesmo nesse caso, a perda registada é marginal. A economia portuguesa tem, desde o início da crise, tido nas exportações a sua fonte mais estável de boas notícias. Entre 2011 e 2013, com o consumo e o investimento a afundarem-se, as empresas portuguesas não tiveram outra solução que não fosse encontrar clientes no estrangeiro. Num cenário em que a inflação muito baixa em toda a Europa dificulta que haja grandes ganhos de competitividade por via dos preços, essa aposta no exterior terá sido um dos factores principais a explicar os desenvolvimentos dos últimos anos. Até porque, mesmo a partir de 2014, com o consumo a recuperar de forma moderada e o investimento a registar partidas em falso, voltar a depender da procura interna continuou a ser uma alternativa demasiado arriscada. O peso do turismo Para além disso, há o forte crescimento das receitas relacionadas com o turismo, que para as estatísticas das contas nacionais contam como exportação de serviços. Os dados mostram o país a bater a concorrência de outros destinos e a atrair cada vez mais estrangeiros.
"As exportações [para a Europa] cresceram 5% em termos nominais, cresceram mais em termos reais, e o nosso saldo positivo cresceu 183% até agosto", disse. As exportações portuguesas têm "dois problemas bem localizados": Angola e Brasil, devido à quebra nos mercados internos. O governante apontou a necessidade de acompanhar as empresas portuguesas que atuam nestes países. "É essencial manter a nossa presença nesses mercados quando eles estão em circunstâncias difíceis e fazer ver que não somos mercenários da relação económica, estando presentes quando os mercados estão bem e abandonando-os logo à mínima dificuldade", disse. Santos Silva recordou que, em setembro, se realizou uma "missão política e empresarial muito importante" ao Brasil e revelou que, nos primeiros dias de dezembro, irá a Angola para "preparar a reunião de alto nível entre o Estado angolano e o Estado português". Por outro lado, é preciso "insistir mais em mercados que ainda são pequenos para a dimensão da qualidade das relações bilaterais", casos do Canadá e Argentina.
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euronews_icons_loading Tamanho do texto Aa O comércio externo da Alemanha revelou um aumento do otimismo de quase 15 décimas no final do ano passado, revela um relatório do Instituto Ifo, de Munique. A subida dos 0, 57 pontos de novembro para os 0, 71 em dezembro revela que a maior economia europeia resistiu ao pessimismo gerado pelo chamado "efeito Trump" no setor das exportações. Nochmals kräftiger Anstieg des #ifoExportklimas zum Jahresende — ifo Institut (@ifo_Institut) 23 de janeiro de 2017 Eleito Presidente dos Estados Unidos a 8 de novembro e empossado a 20 de janeiro, Trump pretende promover sobretudo a produção norte-americana e prometeu, por exemplo, aumentar as taxas alfandegárias para 35 por cento. O objetivo é aumentar a pressão sobre as importações e fomentar a aposta na produção interna. A mudança ameaça, entre diversos setores germânicos, a indústria automóvel, uma das mais importantes do comércio externo germânico Klaus Wholrabe, do Instituto IFO, explica, no entanto, que "até agora, Donald Trump não se fez sentir" na Alemanha.
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Ou seja, os agricultores portugueses deixaram de produzir bens alimentares que só faziam sentido no tempo do mercado protegido e dedicaram-se a cultivar produtos "nos quais são mais competitivos à escala europeia", continua Capoulas Santos. Dá um exemplo: hoje produz-se muito menos cereais, mas investe-se muito mais na produção de frutos e de legumes. Francisco Avillez sustenta que os indicadores que estudou servem de alguma forma para provar que o contributo da agricultura para o crescimento da economia não foi tão grande como nos últimos anos foi hábito afirmar, mas o caso muda de figura quando entra em questão a agro-indústria. As exportações das indústrias agro-alimentares, segundo o GPP, passaram de 1700 milhões no ano 2000 para pouco mais de cinco mil milhões em 2014. Ou seja, a indústria reforçou o valor da produção base. Na "evolução selectiva" de que fala Capoulas Santos vale a pena notar o desempenho de sectores como o vinho e, ainda mais, dos hortofrutícolas. No espaço de uma década (2004/2014), segundo dados do INE, a exportação de produtos hortícolas passou de 108 para 212 milhões de euros e, progresso ainda mais impressionante, o sector das frutas subiu as suas vendas ao exterior de 137 para 438 milhões de euros.
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- Ponte do Bósforo – Wikipédia, a enciclopédia livre
S egundo os dados apurados pela Associação Portuguesa das Indústrias de Mobiliário e Afins (APIMA) junto do Instituto Nacional de Estatística (INE), o mercado francês, com 509 milhões de euros em vendas, destacou-se no ano passado como o principal destino das exportações do setor, tendo crescido 14% face a 2015 e alcançado uma quota de 30% do total de exportações. A posição de França no 'ranking' dos principais destinos comerciais do setor é seguida de perto por Espanha, que cresceu 29% em termos homólogos para um volume de vendas de 492 milhões de euros, correspondentes a uma quota de mercado de 20%. O Reino Unido subiu uma posição no 'ranking', passando a ocupar a terceira posição, com compras de 95 milhões de euros e um crescimento de 6% relativamente a 2015. De acordo com a APIMA, de referir é ainda o melhor desempenho das exportações para os EUA, que aumentaram 15% em termos homólogos. Quanto às importações da indústria de mobiliário e colchoaria, aumentaram 18% face a 2015, para 807 milhões de euros, mantendo o setor um saldo excedentário da balança comercial em 875 milhões de euros e uma taxa de cobertura das exportações pelas importações de 208%.