Aeródromo De Viseu, Aerodromo Municipal De Viseu
Números da infraestrutura aeroportuária subiram em toda a linha. Mais voos, mais movimentos, mais pessoas embarcadas e desembarcadas Mais voos, mais movimentos, mais pessoas embarcadas. São estes alguns dos indicadores relativos a 2019 do Aeródromo Municipal Gonçalves Lobato, que confirmam o percurso de crescimento desta infraestrutura aeroportuária nos últimos 5 anos. Comparando com os dados de 2018, o aeródromo municipal registou no ano passado mais 604 voos, mais 813 movimentos, mais 1. 939 pessoas embarcadas, mais 254 pessoas desembarcadas, mais 74 desembarcados no voo regional e 130 embarcados. De destacar também o aumento, quase para o dobro, do número de voos noturnos – passou de 18 para 33. Referir também o aumento considerável do número de voos de emergência pelo INEM – aumentou 123% -, a que não é alheio o facto desta aeronave estar estacionada desde outubro em Viseu, a pedido do Instituto Nacional de Emergência Médica. "Podemos afirmar que o aeródromo de Viseu passou de uma estrutura em vias de fechar, pelos mais diversos motivos, para um aeródromo de referência no panorama nacional.
Aeródromo de viseu
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Portugal registou na segunda-feira a primeira morte devido à Covid -19, anunciou a ministra da Saúde, Marta Temido. Trata-se de um homem de 80 anos, com "várias patologias associadas" que estava internado há vários dias no Hospital de Santa Maria, em Lisboa. Segundo o boletim de segunda-feira da Direção -Geral da Saúde ( DGS), há 331 pessoas infetadas, sendo que, dos casos confirmados, 192 estão a recuperar em casa e 139 estão internados, 18 dos quais em Unidades de Cuidados Intensivos. Do total de infetados em Portugal, três já recuperaram. Leia Também: AO MINUTO: Infetados? 20% são médicos; Portugueses aflitos nas Filipinas E m comunicado, a autarquia explica que "foi considerado prudente, como medida mitigadora contra a pandemia ", tomar esta decisão, abrindo-se exceção "para voos de emergência médica, voos de proteção civil, voos militares ou de Estado e os voos da linha regional Bragança-Portimão". No entanto, "poderão ser autorizadas outras operações aéreas com e de interesse relevante", como "voos de treino e qualificação das tripulações dos aviões anfíbios, de preparação para a época de incêndios", que não implicam contacto físico com os serviços do aeródromo.
A maioria dos passageiros tem como destino o Douro ou outros pontos turísticos, mas o que tem vindo a aumentar é o número de aviões e pessoas que aterram por questões de negócios. Chegam essencialmente da Espanha, do Reino Unido e da Alemanha. "É negócio puro", sustenta. "São várias as vantagens deste aeródromo. Espaço aéreo livre com informação de voo, taxas inferiores a outros aeroportos e combustível para avião a jacto mais barato e o único entre Lisboa e o Porto", destaca o director. A isto acrescem "os recursos humanos qualificados e a segurança". "Conseguimos também ter tudo operacional em 14 minutos", sublinha, dando como exemplo a noite em que foi necessário evacuar as vítimas de um incêndio que deflagrou num associação cultural em Vila Nova da Rainha, Tondela. Segundo Alexandre Soares, o aeródromo é já hoje também uma base para a protecção civil. O Aeródromo Gonçalves Lobato, como foi baptizado, já serviu como ponto de chegada e partida de aviões que transportaram Marcelo Rebelo de Sousa ou a Selecção Nacional.
Segundo os responsáveis pelo equipamento, a estrutura já possui também muitos dos requisitos exigidos pela classe III que é o próximo passo. O aeródromo de Viseu caminha no mesmo sentido do de Tires (Cascais) que se assume como referência na zona de Lisboa para voos executivos e está a ser alvo de várias obras para poder solicitar a classificação de aeródromo de classe IV. Ou seja, para ter um conjunto de serviços em permanência, como o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) para controlo de passaportes. "Queremos crescer e não inchar", assume João Paulo Gouveia, vereador na Câmara de Viseu responsável pela gestão do aeródromo. O autarca lembra que Portugal precisa de muitos aeroportos, pistas e tudo o que facilite a visita ao país e Viseu está "no bom caminho". Prefere, no entanto, ter "um bom aeródromo do que um aeroporto como outros à espera de ninguém". Discrição e taxas mais baixas "Uma das nossas mais valias é a discrição", conta Alexandre Soares, director do aeródromo, para justificar a preferência de Viseu na mobilidade aérea.