Chefe Do Estado Maior General Das Forças Armadas
"O mesmo estava acompanhado do deputado federal Jair Bolsonaro", completou. Ainda de acordo com o Centro de Comunicação Social do Exército, Villas Bôas tem recebido diversas autoridades dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, "para tratar de assuntos de interesse da Força Terrestre". A assessoria citou dentre as personalidades que visitaram o comandante outros dois pré-candidatos à Presidência da República: o senador Alvaro Dias (Podemos-PR), no dia 23 de maio, e o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), seis dias depois. "Eduardo Villas Bôas, chefe do Exército, pretende convidar os candidatos à Presidência da República para discutir assuntos relacionados à defesa e à segurança do país, em particular os referentes aos interesses da Forças Armadas", finalizou a assessoria. VEJA TAMBÉM: — O que diria Leonel Brizola ao general Eduardo Villas Bôas? Acompanhe Pragmatismo Político no Twitter e no Facebook
João Lourenço reforça competências ao chefe de Estado-Maior General das Forças Armadas - Portal de Noticias Online
Dois anos a seguir, após vários momentos de tensão com o governo então chefiado por Carlos Gomes Júnior, o general António Indjai liderou um golpe de Estado a 12 de Abril de 2012, ao qual se seguiu um período de transição em que o país esteve internacionalmente isolado. Durante esses dois anos também, o exército guineense esteve no visor da comunidade internacional e nomeadamente dos Estados Unidos que a 18 de Abril de 2013 acusaram António Indjai de participação numa vasta operação de tráfico de drogas e armas.
![chefe do estado maior general das forças armada.org](https://apolitikos.files.wordpress.com/2011/09/ak-74.jpg)
Recorde-se que, António Egídio de Sousa Santos, substitui no cargo o general Geraldo Sachipengo Nunda, este último, exonerado do cargo por suposto envolvimento no caso "Burla Tailandesa", uma rede de burladores, que tentaram de forma fraudulenta, negociar uma operação de financiamento internacional de 50 mil milhões de dólares.
![chefe do estado maior general das forças armadas](https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/8/83/Jos%C3%A9_Carlos_De_Nardi.png)
![chefe do estado maior general das forças armadas angolana](http://defesanet.com.br/site/upload/news_image/2017/04/35814.jpg)
O anúncio foi feito por Luís Ferreira Benza Zanga, que é também sub-procurador-geral da República de Angola e diretor da Direção Nacional de Investigação e Ação Penal (DNIAP) da PGR, salientando que o general Sachipendo Nunda se junta a outros três generais também constituídos arguidos, em liberdade, neste processo. "Nesse processo temos constituído arguidos quatro generais, dos quais já foi ouvido um, e a última nota que tivemos o chefe de Estado-Maior General das Forças Armadas Angolanas já foi constituído arguido e vai ser ouvido nesta qualidade", afirmou. Em novembro passado, o general Geraldo Sachipengo Nunda anunciou que estava em condições de se reformar, por já ter completado 65 anos de idade. O anúncio do general, naquelas funções desde 2010, para as quais foi indicado por José Eduardo dos Santos, na altura chefe de Estado e Comandante-em-Chefe das FAA, foi feito na quarta-feira, precisamente na cerimónia de passagem à reforma de 15 oficiais generais. "A lei das forças armadas, a lei do serviço militar, diz que os oficiais generais são reformados aos 55 anos, o chefe do Estado-Maior General aos 58 ou 60 anos, mas nós estamos a nos reformar com 65 anos.
A instrução militar permite aos efectivos responder a qualquer eventualidade para a defesa da integridade territorial, esses conhecimentos, referiu o General do Exército, podem ser igualmente aplicados em diversos domínios da vida dos efectivos, principalmente no tocante à sua contribuição no processo de reconstrução nacional e desenvolvimento social e económico do país. O Chefe de Estado-Maior General das FAA realçou que: "A actual crise que o país atravessa não pode e nem deve constituir um factor que provoca impotência para o cumprimento da missão, de acordo com a nossa constituição. Por isso, reafirmo mais uma vez a necessidade de se transformar a actual crise em factor de inovação e de criatividade e nos tomarmos mais fortes, confiantes com mais sabedoria e sairmos dela com convicção". Na ocasião, o Chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas Angolanas, General de Exército, que falava aos oficiais Generais, Superiores, Militares e Praças durante o acto que presidiu, solicitou aos militares, que mantenham a vontade e a determinação para o cumprimento de forma correcta e cabal do seu dever, que é de garantir a defesa da integridade territorial do país.
E eu sou um candidato para a reforma, porque já fiz 65 anos no mês de setembro", disse o general. A nomeação do próximo chefe do Estado-Maior General das FAA, a confirmar-se o pedido de reforma de Geraldo Sachipengo Nunda, compete ao Comandante-em-Chefe e Presidente da República, cargo ocupado desde 26 de setembro por João Lourenço. Nascido a 13 de setembro de 1952 em Nharaa, província do Bié, Geraldo Sachipengo Nunda abandonou as forças armadas da UNITA em janeiro de 1993, incorporando-se nas FAA onde desempenhou, pouco depois, as funções de conselheiro do chefe do Estado-Maior da instituição. No processo em investigação na PGR estão em causa crimes de burla por defraudação, associação criminosa, falsificação de documentos, falsificação de títulos de crédito, no valor de 50 mil milhões de dólares (cerca de 40 mil milhões de euros), um suposto financiamento tailandês para investimentos em Angola. Segundo o subprocurador Luís Zanga, foram também constituídos arguidos neste processo o antigo diretor da Unidade Técnica de Investimento Privado (UTIP), Norberto Garcia, igualmente secretário para a Informação do MPLA, partido no poder, e o ex-diretor da Agência para a Promoção do Investimento e Exportação (APIEX), Belarmino Van-Dúnem.
O chefe do Estado Maior Conjunto das Forças Armadas, almirante Ademir Sobrinho, afirmou que não está preocupado com mobilizações pedindo a intervenção militar no País O chefe do Estado Maior Conjunto das Forças Armadas, almirante Ademir Sobrinho, disse, na entrevista coletiva sobre balanço das ações de desmobilização da paralisação dos caminhoneiros, que enfrenta seu nono dia, que "não está preocupado" com mobilizações pedindo a intervenção de militares no País. "Não temos nenhuma concordância com isso. Seguimos o que está na Constituição", afirmou Foto: Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil / Estadão "Nós estamos preocupados em fazer o Brasil andar", declarou ele, ao ser perguntado como recebia estes pedidos de intervenção. "Não temos nenhuma concordância com isso. Seguimos o que está na Constituição", declarou ele. "Democracia", resumiu. Repetindo o que afirmou, no dia anterior, o ministro da Defesa, general Joaquim Silva e Luna, o almirante Ademir Sobrinho lembrou que "as pessoas são livres para manifestar como, disse o ministro".
- Mudança nas Forças Armadas: Exoneração iminente do Chefe do Estado Maior General - Correio da Kianda - A verdade em notícia
- Chefe do estado maior general das forças armada de rouen
- Dia do estado maior general das forças armadas
- Rainha da Inglaterra - Wikiwand
- Chefe do Estado-Maior Conjunto dos EUA visita Turquia
- Livros edgar
Homem é atropelado ao tentar comprar combustível na Av. Carlos Gomes
100 praças no Exército, 535 na Marinha e 950 na Força Aérea. Em causa está também uma questão de vencimentos, com Silva Ribeiro a assinalar a "discrepância entre o de uma praça do quadro permanente e um agente da PSP ou guarda da GNR" que, na mesma categoria, figura em quase 400 euros. "Além disso, há outras questões, as infra-estruturas, os alojamentos, estão degradadas e os jovens não estão dispostos a viver em instalações daquelas", conclui.
Contactos e Horários Consulte aqui os contactos e horários de atendimento do balcão mais perto de si Distrito Selecione um distrito primeiro Concelho Concelho