Restaurante São Rosas
Nestes dias de Verão, não há nada melhor do que ver o pôr-do-sol nas muralhas do castelo, antes de jantar; e no Inverno, não há nada melhor do que sair do restaurante e ir aquecer à lareira da pousada… O São Rosas é um restaurante de comida tradicional, daqueles onde tudo o que lemos no menu nos dá fome. O difícil é realmente a escolha… porque desde as entradas (os enchidos são fabulosos! ), passando pelos pratos (comi sempre carne, é verdade, mas o entrecosto é muito bom, o porco preto é óptimo e até o borrego, do qual não sou fã, é fora de série! ), terminado nas sobremesas (e sou fã do leite creme, mas aqui nem é a melhor delas…), tudo aqui é bem confeccionado e bem servido, sem grande pomposidade mas com cuidado e atenção. Porque só assim as pessoas voltam… E eu, sempre que posso, regresso! Bom atendimento, e não deixo de falar da carta de vinhos, extensa, mas com muitas escolhas locais bem interessantes (por exemplo, foi lá que conheci o e seus derivados, que se tornou um dos meus vinhos de eleição).
São vicente
É muito difícil eleger um prato preferido. É tudo tão bom! Se forem a Estremoz, esta é uma das melhores opções para comer boa comida alentejana. Para mim, as selas de borrego e os choquinhos são os melhores pratos da casa! Ambiente agradável e aconchegante. Excelente comida. Peçam o prato de enchidos de porco preto para entrada e a empada de perdiz para prato principal. Não se vão arrepender! Melhorar o serviço! 1 hora de espera de espera pela comida é inadmissível E tudo o quiser Amazing food, it's a must-visit if you're in the Alentejo and want to try local food and amazing wines. Save some room for dessert! Absolutely delicious tournedo, meat was very tender and yummy, sides were fabulous! Traditional Alentejo food, do not miss it! The food os AMAZING A tarte de perdiz é divinal! !
São
São Rosas de Estremoz Por David Lopes Ramos, 01. 10. 2009 A história da criação do São Rosas, não sendo muito diferente da de outros restaurantes, está marcada pelo jeito para a cozinha de Margarida Cabaço e pelo seu inegável bom gosto na organização e decoração do espaço. Percebe-se, pelo que se come no São Rosas, que Margarida Cabaço é uma intuitiva e conhece bem o receituário regional alentejano. Antes de abrir o restaurante, Margarida Cabaço o mais que tinha feito, além de refeições para a família e de uns petiscos para grupos de amigos, tinha sido, em associação com uma amiga, uns jantares "para animar" o clube de Estremoz. Depois, durante algum tempo, cozinhou "para fora". Quer dizer, nunca tinha trabalhado num restaurante, nem frequentado uma escola de culinária. Ou seja, o percurso da dona do São Rosas não é muito diferente da generalidade dos proprietários de restaurantes portugueses. Podem ser competentes, como é o caso de Margarida Cabaço, mas raramente são criativos. O melhor que conseguem fazer é reproduzir, fielmente, as receitas tradicionais.
- Jornal do Dia - O Jogo
- Restaurante são roses.fr
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São schlumberger
Uma paragem obrigatória na zona de Estremoz. Gosto muito do Alentejo. E gosto especialmente do interior do Alentejo, muito porque não há aquela imensidão de gente que escolhe a costa para destino de férias. Gosto de me perder em estradas secundárias e caminhos, conduzir de uma localidade à outra por atalhos, gosto de parar em aldeolas para pedir indicações aos velhotes sentados num banco em frente ao café. E também adoro os restaurantes que encontramos algures pelo caminho, porque por mais referências que tenha, acabo sempre por encontrar uma coisa que não estava à espera e que me deixa bem impressionado. O São Rosas foi um desses achados, há já muitos anos, mas só porque não me informei antes… porque é um dos restaurantes mais conhecidos de Estremoz (aliás, é um marco naquela zona do Alentejo…). e a sua fama é completamente justificada! Em primeiro lugar, a localização é espectacular. Mesmo dentro do castelo, ao lado da pousada, tem todo aquele ambiente rústico e simultaneamente sofisticado que nos deixa à vontade.
Reserva obrigatória, nem vale a pena acreditar que vão conseguir mesa sem ligar para lá antes. Mas a experiência vale mesmo a pensa, especialmente se gostarem de boa comida e bom ambiente. Preço Médio: 35€ pessoa (com vinho) Informações & Contactos: Largo Dom Dinis, 11 | 7100 Estremoz | 268 333 345 [codepeople-post-map]
Ou dos excelentes ovos mexidos com espargos verdes. Também dos lombinhos de porco com migas de bróculos. Ou do pombo à Glória, servido inteiro, depois de estufado lentamente em azeite, vinagre, alho com casca (cuja polpa se transforma num puré afinadíssimo), pimenta em grão e salsa. O molho resultante é um escabeche tépido bem apaladado. Um estágio de Margarida Cabaço num bom restaurante de Espanha, por exemplo no Arzak, atendendo à raiz igualmente regional da cozinha em que Juan Mari se inspirou, poderia ser motivador. Se a sugestão não tiver pernas para andar, que o São Rosas se mantenha como está. Porque é uma belíssima casa de comida regional alentejana. Actualizada a 01. 2009 Nome São Rosas Local Estremoz, Santo André Estremoz, Largo D. Dinis, 11 Telefone 268333345 Horarios Terça a Domingo das 12:45 às 15:30 e das 19:45 às 22:30 Preço 25€ Cozinha Alentejana Espaço para fumadores Não
Restaurante são rosas
Parece-me que começa a ser tempo de os melhores cozinheiros portugueses se tornarem mais ousados e inventivos. As nossas cozinhas regionais, ricas e variadas, constituem um bom ponto de partida. O que fica dito não implica, antes rejeita, soluções equívocas e de mau gosto, como a de juntar, a receitas tradicionais, bocados de frutos tropicais, com o argumento de que isso é novo e moderno. Não é. É, apenas, um disparate. No São Rosas, sobre a toalha branca que cobre a mesa de bom tamanho, deve continuar a esperar-nos a saquinha de pão alentejano e os tachinhos de barro vermelho com pasta de linguiça e pasta de fígados de galinha, deliciosos entréns de boca. A carta de vinhos também deve manter o seu perfil cosmopolita: além de vinhos portugueses de todas as regiões, com destaque natural para o Alentejo e a ousadia de alguns Porto vintage, vinhos franceses, australianos, californianos e chilenos. Onde haverá que fazer um esforço de modernização é na apresentação, por exemplo, das sopas de tomate, da açorda de bacalhau, da de peixe.