Estrelas Michelin Chefs Portugueses
- Os melhores chefs portugueses estão finalmente a cozinhar em Portugal - gastronomia - Jornal de Negócios
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"Fui-me embora em 2007 porque havia um número muito limitado de bons restaurantes" em Portugal, diz Manel Lino, chef português que passou anos a afiar as suas habilidades no outro lado da península ibérica. "Espanha representava a vanguarda da alta cozinha e eu queria estar lá. " Os promissores jovens chefs António Galapito e Bruno Caseiro foram-se embora para Londres assim que terminaram o ensino. "Senti que um ambiente mais competitivo me faria progredir mais rápido e aprender mais", explica Caseiro. Mas, à medida que o turismo floresceu no seu país de origem, também surgiu o apetite por uma culinária ambiciosa. Todos os três chefs regressaram - e desenvolveram conceitos que ainda não se popularizaram na sua terra natal. Lino apresentou uma experiência de mesa do chef com 10 lugares no bairro do Príncipe Real, em Lisboa, no ano passado; por sua vez, Galapito abriu um restaurante "do produtor à mesa" no centro da cidade. Um terceiro, Miguel Vieira, que ganhou fama em Budapeste, voltou em 2015 para transformar um dos principais restaurantes franceses do país num bastião da culinária portuguesa - sem perder a estrela Michelin.
Os melhores chefs portugueses estão finalmente a cozinhar em Portugal - gastronomia - Jornal de Negócios
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Estrelas michelin chefs portugueses 2016
"Chefs" portugueses de restaurantes com estrelas Michelin são unânimes em afirmar que a apresentação do Guia Michelin Espanha e Portugal 2019 em Lisboa, pela primeira vez, "é uma vitória" e uma oportunidade para toda a classe profissional. Para os "chefs" portugueses, a realização da cerimónia de apresentação do Guia Michelin da Península Ibérica pela primeira vez em Portugal, no 10. º aniversário da gala, significa um reconhecimento do país como "destino gastronómico". José Avillez, Henrique Sá Pessoa, Miguel Laffan, Rui Paula e Rui Silvestre repetem a palavra "vitória" quando questionados pela agência Lusa, num evento em Nova Iorque, sobre qual é a importância desta gala, que decorre no dia 21 de novembro no Pavilhão Carlos Lopes, em Lisboa. Henrique Sá Pessoa, do Alma (uma estrela Michelin, em Lisboa), comentou que "finalmente se faz um grande evento gastronómico em Lisboa", o que representa uma "grande vitória para todos". Sá Pessoa afirma que o reconhecimento do Guia Michelin afeta positivamente a exposição do restaurante premiado, mas não deve interferir na maneira de trabalho.
Estrelas michelin chefs portugueses 2018
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"Sou o primeiro chef português aqui", diz. "Senti que tinha que deixar minha marca. " O que costumava ser uma das melhores cozinhas francesas do país tem agora um cardápio totalmente português, focado principalmente nos excelentes frutos do mar da região. A feijoada, por exemplo, foi reinventada para incluir tamboril e lagostim, em vez de bacon ou chouriço. Mas a carne é o coração de uma criação própria chamada "Da Cabeça aos Pés", que usa todas as partes do porco preto: filé mignon, torresmo crocante e um cozido de pé de porco colocado no prato como uma bolota, a principal fonte da dieta do animal. Local, Lisboa Durante a sua estadia em Espanha, Manel Lino (na foto, terceiro a contar da esquerda) trabalhou em destinos gastronómicos mundiais como o Mugaritz e o El Celler de Can Roca, considerado o melhor restaurante do mundo em 2015. Lino voltou para Lisboa como chef de cozinha do Local, restaurante de 18 metros quadrados, que abriu as portas no elegante bairro do Príncipe Real há um ano.
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Sobre estas novidades, o guia aponta a forma como Rui Paula, na Casa de Chá da Boa Nova, utiliza os produtos do mar Atlântico como "inequívocos protagonistas", enquanto Henrique Sá Pessoa (Alma) e Alexandre Silva (Loco) trazem "uma criatividade e boa execução, que garantem uma nova vivacidade à gastronomia da capital" portuguesa. Sobre o William, L'And Vineyards e Antiqvvm, o guia enaltece a elegância, elogiando ainda o "caráter intimista que emana personalidade e sofisticação" do Lab by Sergi Arola. A Michelin destaca o "crescimento excecional" da distinção de uma estrela - de um novo restaurante, na edição deste ano, para sete novos estabelecimentos em 2017 -, "o que demonstra a forma como está a crescer o nível gastronómico em Portugal, e a resposta que este setor está a ter junto da maior parte da população". "É um ano histórico para a restauração e gastronomia portuguesa. Parabéns a todos", disse, durante a apresentação, a diretora comercial da Michelin, Mayté Carreño, em português.
O chefe Henrique Sá Pessoa está com bons motivos para sorrir. O Alma, no Chiado, em Lisboa, acaba de ganhar uma segunda estrela Michelin, apenas dois anos depois de ter ganho a primeira. Foi o único restaurante português a alcançar duas estrelas no guia Espanha e Portugal 2019, cuja Gala decorre no Pavilhão Carlos Lopes, em Lisboa. O Midori, do chefe Pedro Almeida, no hotel da Penha Longa, em Sintra, ganha uma estrela, sendo a primeiro restaurante português de influência oriental a consegui-lo. Grande feito também para o G Pousada, de Óscar Geadas, em Bragança, que conquista a primeira estrela para Trás-os-Montes, e A Cozinha, de António Loureiro, em Guimarães, cidade onde não havia nenhuma. De realçar ainda o chefe Louis Anjos, do Bon Bon, no Carvoeiro, Algarve, que substituiu Rui Silvestre este ano e conseguiu manter a estrela. Aliás, nenhum restaurante português perdeu estrela. Mas também ainda não foi desta que conseguimos chegar à terceira. Pedro Almeida, chefe do Midori, do hotel Penha Longa Óscar Geadas, chefe do restaurante G Pousada António Loureiro, chefe do restaurante A Cozinha.
De Adriano a 21. 01. 2019 às 22:30 Muitos parabéns aos organizadores do evento. Em 2028 já vai ter presença live na internet e variedades(gastronómicas) entre os prémios. Comentar post